quinta-feira, 16 de maio de 2013

Filme “Possessão” e a história real

“Em 2001, o marceneiro Kevin Mannis comprou uma caixa com inscrições em hebreu na venda do espólio de Havela, uma sobrevivente do holocausto. Sua neta contou que ela dizia que a caixa continha um dibbuk, demônio da mitologia hebraica. 
Mannis deixou o baú no porão de sua oficina – onde lâmpadas explodiram sem explicação. Vozes disseram palavrões e um cheiro de xixi de gato surgiu do nada. Ele deu a caixa à sua mãe, que sofreu um derrame cinco minutos depois. O rapaz começou a ter pesadelos em que era perseguido por uma mulher horrorosa. 
Desesperado, em 2003, ele vendeu o objeto no Ebay a um estudante, que também teve sonhos ruins e começou a perder o cabelo e ter manchas na visão periférica. O estudante a vendeu em 2004 para Jason Haxton, diretor de um museu. No primeiro dia com a caixa, ele sentiu dor de estômago – e sonhou com a mulher horrorosa.
A família de Haxton começou a reclamar que a casa estava sempre fria, mesmo com o aquecedor ligado. Ele e seu filho viam sombras vagando pelos cômodos. Doente, tomado por brotoejas e com dificuldade de engolir, Haxton localizou Mannis e, juntos, tentaram identificar a origem da peça amaldiçoada.
Encontraram uma prima de Havela, que revelou que, nos anos 40, Havela invocara um demônio para combater os nazistas. Sem poder controla-lo, aprisionou-o na caixa. 
A saúde de Haxton só melhorou quando ele fez um ritual wiccano de exorcismo em outubro de 2004 e guardou o baú numa arca de acácia folheada de ouro.”   

 

Sinopse: Clyde e Stephanie Brenek veem pouco motivo para preocupação quando sua filha mais nova Emily se torna estranhamente obsessiva por uma caixa de madeira antiga que comprou em um brechó. Mas conforme o comportamento dela fica ainda mais estranho, eles começam a temer a presença de uma força maligna. Trata-se de um dibbuk, um espírito que habita na caixa e que pode devorar a alma de quem a possui.
Assisti o filme e gostei pouco, sendo que sua história tivesse alguns pontos diferentes e lembrasse muito o filme (clássico!) “O Exorcista”. Do mesmo jeito que não tem enrolação, acabou sendo previsível. Queria ter ido assistir no cinema, teria dado mais emoção. Falando a verdade, acho que me interessei mais pela história real do que pelo filme.

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