terça-feira, 29 de abril de 2014

Normal Porn for Normal People.

Há quem ainda jure de pé junto que viu todos os vídeos que serão descritos aqui. Há quem diga… assim como há quem diz que não passa de pura bobagem. Independente de ser uma realidade oculta ou mera bobagem, “Normal Porn for Normal People” é doentio.
Todo o mundo sabe que se você navegar pela internet tempo suficiente, você verá alguma porcaria doentia. E é mais provável de acontecer quando você navega pela “borda negra” da internet. Eu vi poucas coisas assim, e não ligo de admitir, mas uma coisa que eu sempre me lembrarei é um site chamado “normalpornfornormalpeople.com” (pornô normal para pessoas normais, em tradução livre).
A primeira coisa estranha sobre esse site é a que eu não consegui achá-lo procurando pro ele. Foi enviado para mim por alguém que eu não conheço. No Email estava escrito o seguinte:
“Fala aí cara
Achei esse site muito bom e achei que você iria gostar
normalpornfornormalpeople.com
passe adiante, pelo bem da humanidade”
Belo contexto para começar um email em corrente, porém o link no final realmente atiçou minha curiosidade. Eu estava tento um dia tedioso quando eu recebi o email, então eu me certifiquei se meu anti vírus estava ligado e cliquei.
Era um site muito genérico. Dava a impressão de que o criador não deu a MINIMA importância em fazê-lo parecer profissional.O autor parecia não dominar o inglês, e na página principal havia um longo e entediante texto que eu não me lembro muito bem como era.
O site tinha um slogan estranho (que ninguém atualmente parece ter descoberto o significado dele), o qual era:
“Pornografia Normal para Pessoas Normais, Um Site Dedicado a Erradicação da Sexualidade Anormal”.
E como soou, eu não tinha mais certeza se eu estava aqui pra assistir pornografia ou se eu estava em uma espécie de programa nazista. Mas eu estava lá naquele momento e, estava muito curioso pra saber o que “Pessoas Normais” se excitam também. Então eu desci a página, pulando o texto e…nada. A página parecia não ter links pra site nenhum, e estava prestes a fechar o site quando eu percebi que cada palavra no site possuía um link.
Então eu cliquei em uma delas, e fui direcionado pra uma página em branco que continha uma longa lista de links na forma de:
“normalpornfornormalpeople.com/ (letras aleatórias)”
Então eu parei por um minuto e perguntei-me se eu realmente deveria gastar meu tempo clicando em vários links que possivelmente iam me fazer pegar vírus o suficiente pra meu computador ser estuprado. Então eu tentei em torno de 5 minutos, apenas pra ver se algo aparecia e, fui enviado pra outra página. Essa página parecia ter links diferente da antiga.
Eu estava quase mandando tudo se foder quando eu cliquei no terceiro link e um vídeo começou a baixar. O nome era “peanut.avi” (amendoim.avi). Ele tinha 30 minutos, era um vídeo de um homem, uma mulher e um cachorro numa cozinha. A mulher fazia um sanduíche de manteiga de amendoim, e o homem jogava no chão para o cachorro comer. Essa cena se repetiu pelos 29 minutos seguintes. Era óbvio que o câmera teve de parar de filmar e esperar até o cachorro ficar apto pra comer de novo, e o cachorro ia parecendo mais cansado no decorrer do vídeo.
Eu sei o que você está pensando “Que merda isso tem a ver com pornografia?”. Eu nem acredito que eu vi cerca de doze vídeos desse site, e a maioria não continha conteúdo sexual.
Depois de assistir o “peanut. avi” eu fui pra um fórum em que eu assistia a um programa online e comentava sobre como eu sempre fazia essas merdas estranhas. Mas alguém já tinha criado um tópico sobre isso, algum outro cara que recebeu o mesmo email sobre isso. O mural estava cheio de pessoas que não tinham mais nada de útil pra fazer, e ficou revirando o site, e foi como eu vi os outros vídeos.
Mais de uma dúzia de vídeos onde coisas rotineiras, pessoas falando com o câmera numa sala vazia, exceto por uma mesinha e poucas cadeiras. Eu disse literalmente nada, nada na parede, nenhum enfeitezinho ou móvel. A sala inteira passava uma sensação de frio, de vazio, dava pra sentir.
As conversar eram papo furado, sobre trabalho, momentos constrangedores na infância. Eu esperei por algum tipo de discussão sobre o que as pessoas queriam filmando tudo aquilo, ou sobre o que o site dizia, mas é claro, nada. Você nunca saberia que esses vídeos não teriam nada a ver com pornografia, se você tivesse os visto fora do contexto. Apenas um detalhe, as pessoas que apareciam nesses vídeos eram bem atraentes.
No entanto, os outros vídeos que continham algo que poderia ser chamado de “sexual” era onde as coisas ficavam estranhas.
Darei breves descrições dos vídeos estranhos, se você realmente estiver curioso, você pode tentar procurá-los.
lickedclean.avi (limpo a lambidas, em tradução adaptada)
Um vídeo de 10 minutos filmado por uma câmera escondida, onde vemos um mecânico trabalhando numa máquina de limpar carros nos primeiros dois minutos. Quando ela estava consertada, o mecânico falou brevemente com o proprietário da máquina e saiu. O dono da máquina checou se o homem realmente tinha saído e, começou a lamber toda a superfície da máquina. Isso acontece por 7 minutos.
jimbo.avi (sem tradução)
Um vídeo de 5 minutos de um mímico gordo fazendo uma performance. Era engraçadinho, principalmente numa parte que ele fingia se sentar numa cadeira e fingia que a cadeira quebrava com seu peso. Nos últimos trinta segundos de vídeo, o câmera cortou pra estática brevemente, e cortou de volta para o homem gemendo, ainda vestindo a roupa de mímico e maquiagem. Algum tipo de fetiche obscuro?
dianna.avi
um vídeo de 4 minutos onde o câmera conversa com uma mulher em uma sala diferente da “sala vazia de entrevista”. Essa sala parecia uma sala normal de uma casa. Como de costume, nunca especificam onde estão. Dianna só falava sobre tocar violino. Ela obviamente tocava seu violino, mas freqüentemente se distraia com alguma coisa.
Eu não percebi até postarem no fórum, mas no espelho do fundo, você pode ver um homem gordo com uma mascara de galinha se masturbando.
jessica.avi
Outro vídeo de 4 minutos. Dessa vez ele está fora de uma casa, falando com uma jovem. Eles falam sobre canoagem. O câmera dá zoom na cidade atrás deles ocasionalmente. A coisa estranha é: Ninguém conseguiu identificar onde essa rua ficava. O fórum era internacional, haviam pessoas da Europa à Austrália até nas Filipinas, mas ninguém havia idéia de onde essa rua ficava.
tounguetied.avi (Amarrado com a língua)
Um vídeo de 10 minutos. Os 5 primeiros mostram uma senhora bem velha, vestindo um manequim. O vídeo corta como em “jimbo.avi” bem na metade, e a cena agora é um grupo de manequins em fila, formando um circulo em volta do câmera. As luzes estavam mais fracas, não havia sinal da velha senhora. A esse ponto não havia som.
stumps.avi (toco)
Um vídeo de 5 minutos, onde um homem sem pernas está tentando dançar break em um tapete de dança (daqueles jogos de vídeo game). O local se parece com o do vídeo “peanut.avi”, porém muito mais sujo. Tem um rádio tocando uma música despercebida no fundo, mas ela para aos 4 minutos de vídeo, quando o homem cai em exaustão no tapete. Ele respira ofegante, e implora pra alguém que não aparece no vídeo para que deixe ele descansar. Essa pessoa se enfurece e grita para que ele continue dançando, ele o faz.Você escuta a pessoa de fora do vídeo começando a gritar de novo, e o vídeo acaba abruptamente.
privacy.avi (privacidade)
A mulher do “dianna.avi” está se masturbando num colchão na “sala de entrevista”, enquanto o homem do “stumps.avi” anda sobre suas mãos, vestindo um tipo de mascara de goblin. A porta dessa sala estava sempre fechada nos outros vídeos, mas agora estava aberta. A única luz nesse vídeo é dessa sala, a entrada está escura. Perto do fim, você pode ver um animal correndo pela porta de entrada.
E finalmente o vídeo que nós descobrimos:
useless.avi (inútil)
Nos seus 18 minutos de vídeo, uma mulher loira de um vídeo anterior está deitada em um colchão na sala de entrevista. Ela tenta gritar mas sua boca está com uma fita adesiva. Depois de 7 minutos, um homem de preto com uma máscara abre a porta mas não entra.
Ele segura a porta para o animal que estava correndo no vídeo anterior. Mostra ser um chimpanzé adulto, seu pelo foi arrancado, e seu corpo inteiro está pintado de vermelho. Parecia estar faminto e machucado, com feridas profundas em seus ombros e costas.
Quando o chimpanzé entra na sala, o homem mascarado fecha a porta atrás dele. O chimpanzé cheira o ar (deveria estar cego), e percebe a mulher deitada no colchão. Ele entra em desespero e começa a espancá-la. O ato acontece por 7 agonizantes minutos, até que a mulher finalmente morre. O chimpanzé come a carne de seu cadáver nos 4 minutos seguintes, então o vídeo acaba.
O fórum explodiu de usuários depois que esse vídeo foi descoberto, e as pessoas discutiram isso toda a madrugada. Quando eu voltei ao mural no outro dia, percebi que os tópicos haviam sido deletados. Tentei começar outro, e me baniram. Tentei mandar um e-mail pra quem me mandou a corrente com o link do site. Cinco mensagens, nenhuma resposta.
Tentei discutir sobre esse site em vários lugares, e fui banido freqüentemente. O Site fechou três dias depois do ultimo vídeo ser descoberto, acho que alguém contatou as autoridades sobre isso.
A única prova de que esse site existiu foram algumas fotos tiradas de imagens dos vídeos que o pessoal salvou e colocou na internet via torrents. O mais popular, “useless.avi” ainda pode ser achado em pouquíssimos sites de “gore” por aí. Sempre que você tentar jogar na internet algum vídeo de “normalpornfornormalpeolpe.com”, ele será deletado rapidamente.
NOTA DO AUTOR DO POST:  Não dá para saber até que ponto essa história é real e a partir de que ponto ela passa a ser fantasia, entretanto, é importante observar o fato de que alguns desses vídeos realmente existem e que o site descrito também esteve no ar durante um certo período, o qual não sabemos exatamente, no entanto, acredita-se que tenha sido entre 2002 – 2005.

James Worson.

No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.

Overtoun Bridge.

A Ponte Overtoun é uma ponte em forma de arco localizada perto de Milton, em Dumbarton, na Escócia, que foi construído em 1859. Tornou-se famosa pelo número de casos inexplicáveis de cães que aparentemente, cometerm suicídio saltando fora dela. Os incidentes foram registrados por volta dos anos 1950 ou 1960, quando foi constatado que os cães – geralmente da raça de nariz comprido, como Collies – de repente e inesperadamente saltavam da ponte e caiam cinqüenta metros, para a morte. Em alguns casos, porém, os cães poderiam sobreviver se recuperar, e depois saltar fora da ponte novamente. O que torna este mistério trágico ainda mais misterioso é que muitos dos cães que saltam de Overton pulavam da ponte sempre do mesmo lado.
Alguns acreditam que a ponte é mal-assombrada. Em 1994, um homem atirou seu filho bebê para fora da ponte, afirmando que era o anti-Cristo. Mais tarde, o homem tentou suicidar-se lá também. Foi a ponte de Overtoun responsável por estes trágicos acontecimentos? Alguns acreditam que Overtoun Bridge é um “lugar de transição”, onde as barreiras entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se encontram, e por vezes cruzam-se.

Dynamo Jack.

Qi ou Ki é um tipo de energia metafísica que permeia e sustenta os seres vivos segundo vários sistemas de crenças, presentes em culturas de todo o mundo, especialmente na Ásia. Existe linhas dessa crença que acreditam que o ser humano é capaz de controlar essa energia e até mesmo, usa-la para outros fins. Dynamo Jack é adepto a uma dessas crenças. No documentário abaixo você verá a trajetória de Dynamo Jack até seu desaparecimento.

Codex Giga, A Bíblia do Diabo.

O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.
Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.
Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.

Os Noves desconhecidos e o livros do saber universal.


A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka, que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a actual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espectáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”.

Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser secreta, tanto passada como futura.
As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.
Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.
São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.
Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.
Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.
Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.
Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.
A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.
Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.
É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.
O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.
O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.

O terceiro estudaria a microbiologia e especialmente os colóides de protecção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e os organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.
O quinto incluía o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto continha os segredos da gravitação.
O sétimo seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.
O oitavo trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.
O nono seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.

À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretenderam atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.
Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de microorganismos
Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens vêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?
Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:
“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo alienígena convivendo com os indianos há muito tempo. Eram vistos como deuses por possuir uma tecnologia avançadissima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas (item número 2 da lista) ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo extraterreno(ou intraterreno) cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu por um fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”

O incidente de Dyatlov Pass.

O incidente de Dyatlov Pass se refere à misteriosa morte de 9 esquiadores russos, provocada por um evento até então desconhecido que se deu na noite de 2 de fevereiro de 1959. Dyatlov era o nome do líder do grupo, e não o nome da montanha que eles escalavam, como alguns pensam. Esta se chamava Otorten. O grupo partiu de trem em direção a Vizhai, o povoado mais próximo à montanha, no dia 25 de janeiro. O combinado seria que Dyatlov enviaria um telégrafo pras famílias dos esquiadores quando voltassem à Vizhai. A data esperada pro retorno era o dia 12 de fevereiro; não houve nenhuma notícia do grupo, mas atrasos eram comuns em expedições como essa. As famílias dos desaparecidos começaram a encher a paciência das autoridades e uma operação de resgate foi montada no dia 20 de fevereiro. Seis dias depois, o grupo de resgate achou o local onde os desaparecidos haviam acampado. A barraca estava rasgada, e uma série de pegadas os levou até um bosque nas proximidades. Lá foram encontrados os corpos de dois dos esquiadores perdidos.

Ambos estavam descalços, trajando apenas cuecas. Permita-me apontar que fevereiro é o mês mais frio do inverno no hemisfério norte, e poucos lugares neste planeta são mais frios que a Rússia durante o inverno. A temperatura média reportada na montanha era de -30 graus Celsius, o que é considerado QUENTE naquela região durante o inverno.
A mais ou menos 400 metros de distância dali jaziam os corpos de outros três esquiadores. A posição em que eles foram encontrados sugeria que eles morreram tentando voltar ao local do acampamento. Eles não caíram todos no mesmo lugar, uma distância de mais ou menos cem metros separava os três corpos. Só em maio os últimos quatro corpos foram encontrados.
A examinação dos corpos trouxe mais dúvidas do que resposta (o que é uma constante em casos de mortes misteriosas). Enquanto cinco dos corpos apresentavam sinais de morte por hipotermia, três dos últimos quatro corpos achados exibiam sinais claros de algum tipo violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível e violência, todo o dano era interno. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada. Seria como se o agressor tivesse atacado a pessoa do seu interior para fora.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. O nome da montanha era Kholat Syakhl, que significa “Montanha da Morte” em dialeto Mansi.

domingo, 27 de abril de 2014

5- Curtas metragens de terror que vai te surpriender.

1– Mama (Mama)

Curta que inspirou o diretor Guillermo Del Toro a realizar o filme de mesmo título.

2-Não se mexa (Don’t Move)

Essa é uma daquelas histórias em que uma simples brincadeira pode dar muito, muito errado. Um grupo de amigos acaba invocando um demônio e eles descobrem que apenas um irá sobreviver: aquele que não se mexer! Quem ficará até o final sem chamar a atenção do ser que os assombra? Um suspense criativo de final surpreendente.


3-A pequena sereia (The Little Mermaid)
Um filme que é totalmente contrário à proposta fantástica da Disney.

3– Um último mergulho (One Last Dive)
Esse é bem curto, mas nem por isso menos assustador. Muito bom!



4- Carga (Cargo)
Sem dúvidas, um dos melhores curtas sobre zumbis que eu já vi. A história é a mesma, mas a abordagem é totalmente nova, bastante interessante e comovente. Vale a pena ver!
5-Alma (Alma)
Quem disse que animações bonitinhas não podem ter seu lado obscuro?




sábado, 26 de abril de 2014

CreepyPasta: 100,00.


 Pode acontecer com você uma manhã quando você acorda sozinho em sua casa. Isso pode ser normal, dependendo de sua situação, mas essa manhã será diferente. Enquanto sua casa estiver a mesma, você notará que tudo está mais quieto do que o normal.

Se você for para fora de sua casa, vai sentir que falta pássaros, insetos.... e pessoas. Enquanto você anda, não verá qualquer outro ser humano. O mundo inteiro estará vazio... exceto por você.
Há mais de 100,000 casos de desaparecimentos abertos ao todo nos Estados Unidos. A maioria consiste de assassinatos e sequestros. Em outros, no entanto, o desaparecimento não pode ser explicado, e nenhum resto do corpo da pessoa pode ser achado.

ELA PRECISA DE MIM.

 Hoje faz um mês que tudo começou, sempre vou me arrepender de ter aberto aquele caderno se vocês não entenderam ainda vou contar o que aconteceu.
Tudo começou num tarde se sábado eu estava no facebook quando três amigos meus me chamaram do lado de fora da casa
-GABRIEÉÉÉÉL ATENDE VAGABUNDO
Eu me levantei e fui checar a La estavam eles meus colegas de classe, me perguntaram se eu queria sair com eles pra zoar um pouco,eu aceitei,vesti uma bermuda montei na minha bike e fui. Foi a pior decisão que eu tomei em toda a minha vida,em pouco tempo chegamos em um velho parque construído para as crianças na época que aquele lugar ainda tinha algum morador,ficamos lá conversando fazendo piadas, até que um dos meus amigos que se chama Breno disse a seguinte frase
-véio, que bagulho é aquele
E apontou para alguma coisa enterrada com uma ponta preta pra fora da areia, fomos nós quatro como plenos adolescentes idiotas e curiosos,desenterramos e vimos um caderno totalmente preto eu peguei abri e começamos a folhear o caderno a principio era um caderno normal com matéria escolar e tal mas depois de algumas paginas acabou a matéria e começou a aparecer algumas rosas vermelhas e varias vezes a frase”PRECISO DELE” ou “NÃO POSSO VIVER SEM ELE” e varias coisas do tipo achamos que era alguma pirralha com uma paixonite aguda que jogou o caderno fora porque não dava mais pra usar ou coisa assim, isso deveria ser cerca de 6 horas da tarde, nos pegamos a bikes jogamos o caderno no chão e fomos embora. Na segunda-feira apenas dois dos meus amigos estavam na sala de aula, eu perguntei se eles sabiam oque tinha acontecido eles arregalaram os olhos pra mim e disseram
-Você não se lembra?
Quando eu respondi que não foi que começou a ficar estranho eles disseram que dormiram na casa desse que avia faltado a aula, Luciano era o nome dele mas cerca de três horas da manha alguém chamou na porta e quando eles foram atender acharam que fosse eu mas quando ele chegaram perto os olhos do suposto eu estavam totalmente negros ele invadiu a casa tentou mata-los mas não conseguiu porque o a irmã mais nova dele ligou para a policia quando viu a briga dois ficaram bem mas o outro tinha varias marcas de faca em seu peito ele estava vivo mas nesse momento estava no hospital, depois disso foi um dia normal mas no dia seguinte uma noticia muito ruim chegou a mim, ele avia morrido, em uma noite esfaqueado e na outra morto, mas não foi algo por causa das facadas, alguém entrou no hospital de noite e cortou a garganta dele. O funeral foi no final de semana daquela semana após o funeral ficamos muito tristes já que ele era um grande amigo mesmo sendo muito instável e impulsivo depois de um tempo os meus dois amigos que ainda estavam vivos chegaram na escola com marcas de faca, não eram graves eram até pequenas e fracas mas formavam o desenho da mesma rosa que estava naquele caderno. Eu sou um pouco pirado com esse tipo de coisa então estranhei que não avia acontecido nada comigo já que eu fui o que teve mais contato com o caderno por ter sido o único que tocou e abriu o maldito caderno no final do dia eles me convidaram pra dormir na casa deles de sexta pra sábado eu aceitei e na sexta preparei minhas coisas e fui com eles, de noite eles quiseram virar a noite acordados mas eu tenho sono pesado e acabei dormindo no dia seguinte acordei com o rosto sujo de sangue. Fiquei paralisado com a cena, o menor de nos e mais fraco estava morto com um buraco no peito e seu coração em sua boca, Enrique era o nome dele o funeral aconteceu na semana seguinte durante o funeral eu fiquei confuso, dois mortos mas antes torturados,já faziam três semanas que tínhamos achado o caderno, eu já deveria ter entendido mas não avia mas escapatória, pelo menos para eles três no dia seguinte ao funeral eu acordei com o alarme do meu celular e ao lado dele eu vi uma faca suja de sangue. Nessa hora eu pensei que estava condenado, como eu queria estar certo eu sai e liguei a TV já que pela morte dos dois nosso coordenador mandou que ficássemos em casa, estava passando o jornal local que estava falando da morte de duas famílias inteiras, ironicamente era a família dos dois garotos mortos, enquanto eu ouvia isso encarava a faca suja de sangue. Coloquei a faca numa mochila e fui até a casa do meu ultimo amigo vivo, Breno era o nome dele, quando ele atendeu eu entrei e mostrei a faca e contei oque eu tinha visto na TV, pra minha surpresa na casa dele também aviam visto a reportagem então veio o verdadeiro susto, testemunhas e vizinhos viram o assassino e fizeram um retrato falado que foi exibido na reportagem, não sei porque mas eu fiquei feliz quando vi meu rosto como a descrição do assassino, pus o capuz montei em minha bike e fui pra casa, meus pais estavam preocupados pelo fato de eu ser suspeito dos assassinatos já eu nem tanto depois disso me confinei no meu quarto até o final de semana e só sai ontem de noite quando peguei a mesma faca e sai pela porta exatamente a meia noite, então fui bombardeado pelas lembranças de quando matei aqueles que chamei de amigos e mais algumas sobre uma garota,as lembranças ainda estão aqui mas eu estava fora de mim eu só lembro de ter ido até a casa do garoto que um dia eu chamei de amigo matar silenciosamente toda a família dele ir até ele e antes de mata-lo dizer a seguinte frase”ELA PRECISA DE MIM”hoje acordei pensando que foi um pesadelo até que falaram sobre o acontecido na TV quando descobri que tudo foi culpa minha uma carta apareceu na minha frente, eu a abri e li, parece que durante minhas andanças noturnas eu troquei cartas com uma garota que dizia me amar e perguntava se eu já avia me livrado “DELES” agora acabo de responder a carta e incendiar minha casa com minha família dentro, já estou com minha bagagem e estou partindo, mas ficou o problema: um garoto como eu posso ser robusto e intimidador mas ainda sim não posso ir sozinho, por isso estou com dois novos amigos comigo, um homem grande e magro de roupa social e um adolescente sorridente,eles prometeram me levar se eu prometesse não revelar suas identidades e os ajudasse, eu concordei e agora estamos andando em direção a ela
-PORQUE ÉLA PRECISA DE MIM

A Lenda Peak of Lonlyness.

Foto tirada do filme A Maldição Da Sétima Lua.
 Essa é a história de três jovens: Teles, Sandra e Austin. Eles desapareceram sem deixar rastros há 3 anos, e tudo que a polícia conseguiu encontrar para fins de investigação, foi uma câmera e um gravador. Eles eram donos de um blog, onde postavam vídeos de sua própria autoria. Geralmente, pegavam contos e lendas sobrenaturais e tentavam provar sua veracidade, sempre filmando suas "aventuras". Austin era o câmera-man, enquanto os outros dois "apresentavam".

Seu último post no blog, foi sobre a lenda de Peak of Lonlyness, uma cidadezinha, estilo velho oeste, num deserto dos EUA. Diz a lenda que ninguém consegue ficar por mais de sete dias nessa cidade. Os três resolveram que essa seria sua próxima "aventura". Então, viajaram até lá e levaram seus equipamentos de filmagem e sua van.

Tudo que será descrito a seguir foi encontrado numa câmera de vídeo e em um gravador de áudio. São vários vídeos e áudios.



DIA 1

Chegada na cidade e início das gravações.

Teles vê uma placa na entrada da cidade. Nela estava escrito em letras garrafais: "Bem-vindo à Peak of Lonlyness", e acima disso, estava escrito com uma substância que eles acreditaram ser sangue: "Vá embora".
Sandra então conta sobre a lenda da cidade para a câmera. Diz que ninguém consegue ficar lá por mais de sete dias. Teles completa, dizendo que existiam outras lendas sobre o local, uma delas dizia que espíritos de nativos habitavam a cidade, outra, que as casas tinham vida própria e andavam.
Eles entram na cidade.
A noite, eles reúnem-se em volta de uma fogueira, deixando a câmera filmá-los a certa distância (provavelmente em um tripé). Os jovens estavam munidos de um gravador e o deixaram ligado.
Eles escutam sons de grilos e sapos, que são os típicos sons da noite. O detalhe que eles deixaram passar, era o fato de que estavam em um deserto, onde não existem grilos ou sapos. Repentinamente, o som pára, mas não apenas o dos animais, como também o da fogueira e sua respiração.
- Isso é muito estranho! - diz Teles - Ouçam, todo o som sumiu, menos os de nossas vozes. Espere, vou mostrar aqui o que o meu gravador gravou.
Entretanto, no gravador os sons não pararam.
- Acho melhor nós irmos dormir - diz Austin.
Então eles apagam a fogueira e se cobrem em sacos de dormir. Austin deixa a câmera ligada durante a noite. Após cerca de duas horas, quando eles já se encontravam em sono profundo, a fogueira misteriosamente se acende, e a câmera passa a gravar a fogueira acesa.

DIA 2

Eles acordam. Sandra fala para a câmera que eles darão um passeio pela cidade. Eles andam calmamente pelas ruas desertas, quando de repente, coisas começaram a ser arremessadas no ar.
Aparentemente, não havia ninguém arremessando nada, e os objetos que não foram possíveis identificar no vídeo, voavam sozinhos.
Eles voltam para o acampamento. Encontram o computador quebrado. Desligam a câmera.
Sandra faz outra apresentação para a câmera dizendo que já estava passando de meio-dia, e narra o acontecido da manhã. Eles vão novamente para a cidade, e vários objetos voam de dentro das casas, como se estivesse ocorrendo um furacão. Entretanto, o vídeo não grava nenhum vento.
Entram em uma das casas e separam-se. Austin fica com a câmera e Teles com o gravados. Sandra está de mãos vazias. De repente, manchas escuras surgem e puxam as pernas de Sandra e Teles em direções opostas. Eles perguntam se Austin viu o que os puxou. Austin afirma não ter visto nada, apenas seus corpos caindo.
Alguns minutos depois, todas as portas da casa se abrem sincronizadamente, acompanhadas de um barulho muito alto.
Os três saem correndo de lá.
À noite, Austin para de gravar, para assistir o que foi gravado, mas deixa o gravador ligado. Ele descreve as manchas escuras que puxaram Teles e Sandra e afirma que vai dormir na van, e não sairá de lá até que eles tenham saído da cidade.
O gravador é desligado e a câmera ligada.
Novamente a câmera é colocada no tripé e filma durante a noite. E a fogueira permaneceu acesa misteriosamente, como na noite anterior.

DIA 3

Teles e Sandra vão para a cidade sozinhos. Eles andam pelas ruas, falando que esperam encontrar assombrações, Teles com a câmera.
Entram em outra casa. Sandra afirma que parecia que as casas haviam mudado de lugar na cidade. Teles ri.
Lá dentro, separam-se. Teles, portando o gravador, vai para o andar de cima e deixa Sandra no de baixo com a câmera.
Ela anda pela casa usando visão noturna, pois as janelas da casa estavam fechadas e lacradas com tábuas.
Ela afirma que não enxerga quase nada.
De repente, escuta-se a voz de Austin dizendo:
- Acho melhor sair da casa!
Sandra responde:
- Não, seu medroso! Precisamos investigar a cidade toda. Se não quer ficar aqui, por que veio? Sai daqui, Austin.
Ao mesmo tempo que isso acontecia, Teles, no gravador, caminha e tropeça, derrubando-o no chão. Ouve-se barulhos dele tateando o chão, tentando encontrar o objeto no escuro. Ouve-se um ruído, é o gravador sendo pego.
A voz de Austin:
- Aqui, o gravador.
- Austin, o que está fazendo aqui?
- Acho melhor irem embora!
- Só depois de ver a casa.
Eles retornam ao acampamento e encontram Austin dormindo. Eles acordam o amigo para contar o que aconteceu, e ele lhes conta o sonho que teve.
- Foi estranho, um espírito se aproximava de mim e dizia que era melhor sairmos da cidade agora.
- Austin - diz Sandra - sabemos que você quer sair da cidade, mas não precisa inventar essas coisas. Nós não nos assustamos tão facilmente. Aliás, não sairemos daqui até o sétimo dia!
- Mas é sério, eu sonhei com um espírito e ele disse que coisas ruins iriam acontecer se nós não saíssemos da cidade logo!
- Austin, pare com isso - falou Teles.
- Mais uma coisa... - falou Sandra - se está com tanto medo, por que entrou na casa?
- Eu não entrei na casa. Fiquei aqui o tempo todo! Vejam, estou até tentando consertar o computador.
- Mas eu ouvi a sua voz!
- É, e você me deu o gravador de volta!
- Desculpem, mas eu não entrei lá!
Eles desligam a câmera e ligam logo em seguida. Sandra conta para a câmera que, revisando as filmagens, não havia ninguém na casa, mas escutou-se a voz de Austin na filmagem e na gravação de Teles.
- Impossível! - afirma Teles - Eu vi uma silhueta que parecia o Austin e ele me deu o gravador. Se não era ele, o que era?
- Não sei! - fala Austin - Mas esse é mais um motivo para eu não sair da van.
Ao dizer isso ele volta para o carro. A câmera é desligada.
A câmera é ligada novamente quando eles vão dormir, e deixada no tripé filmando. A fogueira continua acesa, e dessa vez, vê-se claramente uma sombra passando pela fogueira e, logo após isso, a mesma se apaga.
Foto tirada do filme A Maldição Da Sétima Lua.

DIA 4

Teles conta para a câmera que trouxe consigo uma arma, para a proteção dele e dos amigos, e afirma que resolveu leva-la com ele desta vez.
Teles e Sandra vão para a cidade. Austin fica na van.
Enquanto caminham pela cidade quando aparentemente são empurrados em direções opostas. Sandra cai no chão portando a câmera, que consegue filmar Teles caindo dentro de uma casa há alguns metros de distância.
Eles se levantam. Teles fica na casa enquanto Sandra se aproxima dele. Ao chegar bem perto, a porta se fecha subitamente! Ouve-se gritos e batidas muito violentas na porta. Sandra tenta abrir a porta, mas ela parece estar trancada.
Os gritos param e ouve-se uma última e violenta batida contra a porta. Ela gira a maçaneta e a porta se abre. Ao entrar na casa, Sandra procura por Teles. Ela encontra o gravador jogado no chão, e anda pela casa chamando pelo nome do amigo. Ela anda muito rápido por todos os cômodos da casa, e enfim, retorna à sala principal. Se escuta uma voz dizendo:
- Eu disse para saírem...
Sandra começa a correr com a câmera na mão para fora da casa. Quando chega ao acampamento, conta a Austin o que aconteceu. De repente, ela vira a câmera para o outro lado e lá está Teles, com a cabeça baixa e a arma na mão.
- Ainda bem que o encontrei! - falou Sandra - Eu estava preocupada. O que aconteceu dentro daquela ca...
Ele levanta a cabeça em um gesto rápido e carrega a arma. Teles aponta a arma para seus amigos. Austin com o susto se joga no chão e Sandra se esquiva para a esquerda, segurando a câmera. Teles aponta a arma para a  própria cabeça.
- Disse para vocês saírem da cidade! - diz ele com uma voz sombria.
Sandra deixa a câmera no chão e pula em cima dele antes que aperte o gatilho. O que aparece no vídeo são suas pernas, e é possível identificar uma luta pela posse da arma, até que Teles cai no chão.
Sandra pega a câmera e conta que Austin golpeou o amigo na nuca para que ele parasse. Quando vira a câmera para filmá-lo no chão, ele não está lá.
- Vamos sair daqui! - diz Austin.
- Não sem o Teles!
Austin e Sandra resolvem dormir juntos e deixam a câmera novamente ligada no tripé. Após algum tempo que eles estão dormindo, a câmera fica escura. Quando volta, está filmando uma imagem diferente. A imagem parece com um rosto, muito perto da lente.

DIA 5

Sandra e Austin acordam mais cedo e vão procurar por Teles, afirmando que ele estava possuído no dia anterior.
Eles andam pela cidade e entram em algumas casas, sempre gritando pelo nome de Teles.
Logo escuta-se um barulho e a câmera para trás, a tempo de ver um vulto entrar em uma casa. Eles vão até lá. Ao entrar, afirmam não conseguir ver muita coisa, pois as janelas estão bloqueadas. A câmera tem uma visão noturna, mas andar olhando através dela é difícil.
Uma porta se fecha violentamente atrás deles e algo puxa Sandra para dentro de um cômodo, cuja porta também fecha. Ouve-se gritos de Sandra, e Austin tenta abrir a porta. Então, Austin e a câmera são arremessados contra a parede por algo que não foi possível identificar.
Ele se levanta. A porta do cômodo em que Sandra está presa, abre. Ele a puxa para fora, e vão juntos para fora da casa.
imediatamente vê-se Teles, de costas para eles, com uma arma na mão. Ele a levanta e aponta para sua cabeça. Sandra tenta agarrá-lo para impedi-lo. Austin larga a câmera e corre em direção a eles. Novamente se constata uma luta. Logo, a arma é jogada para longe e Teles cai desmaiado. A câmera é desligada.
Liga-se a câmera. Já é noite. Teles afirma não lembrar o que aconteceu.
Os três vão dormir e, novamente, deixam a câmera no tripé. A câmera grava uma silhueta masculina parada em pé, próximo aos três por um bom tempo e depois vai embora.

DIA 6

Esse é o sexto dia deles na cidade de Peak of Lonlyness. Só faltava mais um dia, além de hoje, para eles detonarem o mito. O mito que dizia que ninguém conseguia ficar na cidade por mais de sete dias.

Austin liga a câmera filma os dois amigos, que parecem estar muito perturbados. Eles contam que acabaram de ver a gravação noturna, e falam sobre a silhueta masculina parada perto deles.
Eles começam a olhar em volta, como se enxergassem algo, mas a câmera não filma nada.
- Quem são eles? – indaga Sandra
- Não sei... – gagueja Teles
Lentamente os três levantam e caminham calmamente em direção à van. Austin permanece filmando o nada. Sandra murmura:
- Eles estão girando a cabeça em nossa direção...
- Continua andando. – diz Austin
Eles começam a correr. Entram na van e tentam ligá-la.
- Ela está muito tempo parada, - diz Austin - Vai ser difícil ligar.
Teles continua tentando ligar a van. Sandra começa a chorar e gritar. Austin se mantem na parte traseira, e continua filmando o nada.
A van começa a chacoalhar e escuta-se batidas. Sandra entra em desespero e Austin tenta acalmá-la. Teles liga a van, pisa fundo e logo estão fora da cidade.
Austin vira a câmera para o nada e diz que não vê mais nada.
- Aquilo não era real, achei que iríamos morrer. – diz Sandra, aos prantos
- Bem, - diz Teles - Não quero nunca mais voltar aí. Agora sabemos que a lenda é real.
- O melhor - falou Austin - é que temos tudo gravado. Esse vai ser o nosso melhor post no blog!
- Que seja!- disse Sandra - Eu só quero voltar para casa.


As investigações da polícia afirmam que eles voltaram para casa. Reuniram-se na casa de Austin para editar os vídeos e fazer os posts para o blog. A polícia encontrou um rascunho de post que nunca foi ao ar, onde dizia:

“Acabamos de chegar da viagem mais louca de nossas vidas! Gravamos tudo em vídeo e vamos postar aqui. Podemos afirmar que a lenda de Peak of Lonlyness é real, e que tivemos contato com espíritos de verdade. Vamos assistir agora nossos vídeos e logo depois postaremos. Abraços de Austin, Teles e Sandrinha.”

Tudo que você ler a partir daqui é exatamente o que estava no último vídeo encontrado na câmera:

Alguém segurando a câmera entra na casa de Austin. A pessoa sobe, vai até o quarto de Austin e abre a porta. Pode-se ver Austin, Sandra e Teles sentados em frente à um computador vendo um vídeo. O vídeo era exatamente o que essa câmera estava filmando. Os três, então, olham para trás bem devagar e, quando fixam o olha na câmera, ela cai no chão. A câmera filma a porta do armário. Ouve-se um barulho muito alto, gritos e a câmera desliga.

Nunca mais ouviu-se falar dos três amigos.

A lenda de Cry Baby Lane.

Em 1999, eu tinha 22 anos e havia acabado de me formar da Universidade de Emerson no centro de Boston, com especialização em roteiro, especificamente em desenhos animados e programas infantis. Minha dívida estava muito ruim, então quando a Nickelodeon Studios me ofereceu um cargo pra estágio no estúdio na Califórnia, eu aceitei imediatamente; Agarrei essa oportunidade para ficar longe de meu trabalho ridículo como guia de turismo.

Muitos de vocês se perguntam sobre o tal filme perdido Cry Baby Lane, mas se você deseja ver a versão original do filme, você nunca o vera, mesmo que de alguma forma a Nickelodeon decidir libera-lo para você. Você não estará vendo o que foi originalmente mostrado na TV, e com toda certeza você não estará vendo a versão que Lauer fez.

Imagino que a Nickelodeon nem tenha mais a versão original do filme com eles, e se tiverem, provavelmente são apenas algumas cópias de segurança; se estas cópias realmente existem elas devem estar trancadas em algum cofre, juntamente com todos os episódios perdidos de Ren e Stimpy e os episódios nunca antes mencionados de Bob Esponja. Tenho certeza de que o diretor, Peter Lauer, tem a cópia original guardada com ele, provavelmente ao lado de seus “Filmes Snuff”... Aquele filho da puta perturbado.

Enfim, fui contratado em 1999, e imediatamente fui colocado em uma equipe de produção para o filme Cry Baby Lane, ou seja, quase um ano antes que o filme fosse transmitido para a televisão. Apesar de tudo, era um trabalho bem amador. Havia apenas quatro pessoas na equipe de criação, e eu era o único estável; Lauer iria substituí-los em pouco tempo. Ele disse que aquilo era para deixar tudo sempre de cara nova. No inicio, pensei que era porque ele estava escondendo alguma coisa... e eu estava certo.

Nós tivemos pouco mais de um ano para fazer um filme para a TV - e não apenas escrevê-lo e escalar o elenco, mas também filmá-lo e edita-lo. Lauer não trabalhava muito rápido; após as três primeiras semanas nós só tínhamos as ideias para os primeiros 15 minutos de um filme de 85 minutos. Neste ponto, eu já havia notado que Lauer era um anormal. Ele era alto e muito magro, e andava desajeitadamente - ele gaguejava bastante quando falava e, às vezes, eu o surpreendia olhando pra mim, sorrindo sem parar.

Ele sempre olhava para longe quando você encarava-o por muito tempo, e eu acho que essa era a parte mais assustadora; ele sempre parecia ter algo a esconder. As sessões de idéias, a principio, estavam boas. Tivemos a ideia da premissa em pouco tempo: dois irmãos acidentalmente liberam um demônio, e eles precisam fazer com que tudo volte ao normal. Não era exatamente aquelas ideias de Oscar, mas até que era um bom começo. Achei que o filme deveria ser engraçado e assustador ao mesmo tempo, como uma espécie de Coragem, O Cão Covarde. No entanto, desde o início, Lauer deixou claro que queria que o filme fosse o mais assustador possível. Ele não queria que fosse um filme repleto de emoções baratas, com um final de qualidade mediana. Ele queria chegar ainda mais longe do que a série “Clube do Medo” havia chegado... e eu acho que ele conseguiu.

Estavam a cerca de três semanas de produção quando notei uma coisa: Lauer tinha o poder absoluto de persuasão sobre todos os outros da equipe de produção. Ninguém nunca discutia com ele, e na terceira semana, ele já estava sugerindo algumas coisas mórbidas demais. Lembro que ele havia dito que queria que o irmão mais novo morresse no meio do filme, sendo atingido por um caminhão de lixo. Eu imediatamente discordei da ideia. Eu era o único que dizia alguma coisa nas reuniões, e assim foi até o dia em que saí do estúdio pra nunca mais voltar.

No início, canibalismo e outras coisas fudidas e perturbadoras eram mantidas somente como piadas e comentários de mau gosto, mas com o passar do tempo, tornavam-se cada vez mais constantes. Eu lhe dava uma ideia (que na maioria das vezes ele acaba usando), como: "Que tal se o filme começasse com um agente funerário que contasse as histórias para os irmãos?", ao que ele respondia: "Sim, e então ele poderia cortá-los em pedacinhos e forçar seu cachorro a comê-los!" Ele fazia essas piadinhas algumas vezes nos estágios iniciais… E então começava a falar sério.

Ele se levantava como se fosse Jesus ou algo assim, limpava a garganta e proclamava sua ideia. Eu era o único a discutir. Toda-caralhada-de-vez.

Um dia, perto do final de nossas sessões de ideias, Lauer pigarreou e se levantou. Todos se calaram e olharam para ele, como fazemos normalmente. Então ele disse:

"Senhoras e senhores, eu tenho uma idéia."

Lembro muito bem do que ele fez - ele deu uma pausa, olhou para mim e disse:

"A história vai girar em torno da lenda de um par de gêmeas siamesas. Vocês já ouviram falar do Donner’s Party?"

Todos concordaram, exceto eu. Não gostava donde a conversa estava indo.

"Eles se comiam quando sentiam frio. Eles comiam uns aos outros."

Todos concordaram com a cabeça novamente. Eu fechei os olhos.

"O que as gêmeas siamesas fariam se não tivessem nada para comer? Uma iria esperar até a outra morrer sozinha, e então consumiria a carne de sua própria irmã? Ou será que elas arrancariam os olhos uma da outra no desespero até alguma morrer, para que a outra comesse sua carne como um abutre devorando a pele de um veado morto? Eu não sei, mas de fato é interessante."

Eu não sabia o que diabos estava ouvindo. Abri meus olhos e olhei ao redor da sala; ninguém estava sequer se mexendo. Todos os olhos estavam focados em Lauer, exceto os meus, e quando olhei para ele, ele ainda estava olhando para mim.

"Crianças gostam de violência, eles se divertem com ela. Crianças gostam de ficar com medo, então, vamos assustá-las! Não é, Johnny?" Ele se inclinou sobre a mesa, ficando muito perto de meu rosto. Seu hálito cheirava a merda em decomposição. Olhei para ele e disse.

"Acho que você está completamente maluco, pra ser honesto."

Ele sorriu e depois se afastou.

"Oh, eu estou maluco, claro! Mas você tem que ser maluco para sobreviver neste mundinho de merda!" Seu sorriso se expandiu.

"Literalmente. Agora, vou lhe mostrar algumas fotos que vão desencadear algumas de suas imaginações mais obscuras."

Então ele se levantou e trancou a porta por dentro.

Imediatamente me levantei também e perguntei: "Que porra você está fazendo?!"

"Não vamos fazer quaisquer... erros de julgamento, Jonathan. Agora sente-se."

"Não."

"Sente-se."

Por alguma razão, eu o fiz; Lauer puxou um daqueles velhos projetores antigos. Ele ligou o interruptor e gritou, numa voz assustadoramente elevada e semi-frenética:

"Esta é a PORRA da INSPIRAÇÃO que precisamos pra continuarmos essa DROGA de PROJETO! ISSO É O QUE TODAS AS CRIANÇAS DEVERIAM ASSISTIR."

Seus olhos se arregalaram em sua cabeça.

Ele colocou a imagem de cabeça pra baixo na superfície do vidro do projetor e ficou em silêncio.

A imagem era em preto e branco, mas era granulada. Eu pude vagamente distinguir um menino deitado em um chão de tijolo, com os braços cortados e pequenos pontos pretos ensanguentados. A única coisa que estava clara era seu rosto; Ele estava sangrando pela boca.

Lauer quase jogou o papel pra fora do vidro, colocando uma outra imagem.

Era um zoom do rosto do menino. Estava colorido. O sangue escorria de sua boca aberta para o chão de tijolo, seus olhos fechados e sangue sujo embaixo das sobrancelhas e cílios.

De repente, seus olhos se abriram, e eu gritei. Ninguém mais na porra da sala o fez, e eu não conseguia acreditar na merda que havia me metido.

Suas pupilas estavam completamente pretas. O resto do olho estava normal.

Quanto mais eu olhava, mais os olhos se abriam, ampliando e alargando cada vez mais, até que a pele acima das sobrancelhas parecer que iria rasgar ao meio.

Então eles começaram a sangrar. O sangue começou com uma gota, e eu juro por Deus que eu podia ouvi-lo. Mais, mais e cada vez mais sangue, até o chão de tijolos virar um lago de sangue. Eu podia ouvi-lo, como se eu estivesse caminhando e me deparasse com uma cachoeira, e nesse momento também pude sentir o cheiro do garoto. Eu podia sentir o cheiro de sua carne podre.

Inclinei-me debaixo da mesa e vomitei. Quando me levantei, as imagens já haviam terminado. Todo mundo na sala estava inexpressivo. Lauer acendeu as luzes.

"Você pode ir", disse ele, abrindo a porta.

Eu andei por aquelas portas, e nunca mais voltei.

Isso aconteceu perto do final da sessão de ideias, e no tempo que eu sai de lá, o elenco já havia sido escolhido e o roteiro estava quase pronto. Eles estavam desesperadamente atrasados; acho que Lauer planejou que fosse assim, para que não houvesse tempo para a edição apropriada. Eu não assisti aquela coisa quando foi ao ar, mas ouvi de um amigo que trabalhava no departamento de edição que eles tiveram que cortar uns bons minutos 15-20 minutos de filmagens 'perturbadores' do filme antes que ele estivesse na duração correta pra ser liberado. Eles não tiveram tempo suficiente para verificar o filme quadro a quadro.

Acho que Lauer teve seu desejo atendido, a menos que tivessem cortado todas as cenas que tivessem as imagens nelas. Todas as crianças que assistiram Cry Baby Lane tem uma memória inconsciente dessas imagens, e eu lamento por elas, de verdade; essas imagens me foderam demais, e isto que escrevo para você, será a última coisa que farei antes de cortar minha própria garganta e acabar com toda essa desgraça.

Entretanto, há algo que eu deveria lhe dizer primeiro.

Logo no início, Lauer deu uma idéia que um homem com “nariz de lula” tirasse suas calças na frente dos dois irmãos e implicitamente estuprasse-os longe das câmeras. Lula Molusco logo apareceu como um personagem principal em Bob Esponja.

Lauer também sugeriu, em uma cena do filme, que os irmãos capturassem um esquilo, colocassem-no em uma jarra e lentamente afogassem-no, antes de encher o frasco com areia e joga-lo no fundo de um lago. Logo após isso foi sugerido, Sandy Bochechas fez sua primeira aparição em Bob Esponja no episódio “Chá em Terra Firme”.

Foi sugerido também que os dois originalmente fossem meio-irmãos, forçados a viverem na mesma casa após a mãe de um deles fosse encontrada morta em uma cova rasa, o corpo dela violentamente canibalizado pelo seu próprio marido, um meteorologista local. Um seriado vagamente com a mesma premissa, Drake e Josh, estreiou em 2004, tendo o padrasto como meteorologista.

Lauer também sugeriu que o irmão mais novo tivesse uma casinha de cachorro em que ele mantinha os fetos de diversos animais, juntamente com um ácido que ele regularmente usava para envenenar sua mãe e ter relações sexuais com seu padrasto abusivo. Ginger estreou logo em seguida.

Um homem que captura os fantasmas das crianças em um aspirador de pó e os manda para o submundo? Danny Phantom.

Um robô que enlouquece os dois irmãos, mata um deles e usa sua pele no colégio, fingindo ser o irmão morto? Uma Robô Adolescente.

E a lista continua. Nickelodeon sabe disso, e eles estão continuando o legado de Lauer, às vezes de forma sutil, às vezes abertamente. E não há mais nada que possamos fazer sobre isso.


                                                           Assista o vídeo a baixo.

The Rake a criatura.

Existem relatos de aparições do The Rake por todo o mundo, em diversos lugares há pessoas que dizem ter se deparado com a criatura. Pela internet é possível achar não apenas fotos, mas também vídeos da criatura e até relatos gravados de testemunhas.

Essa criatura tem uma cor de pele meio acinzentada e é careca, parece uma pessoa deformada com o corpo torto como se tivesse sido acidentada, e seus olhos são completamente negros mas parecem brilhar no escuro enquanto olha as vítimas. Ele aparece quando as pessoas estão dormindo, ela escolhe alguém para ser a vítima e essa pessoa passa a ter uma ligação direta com a criatura. Se você for um dos escolhidos, ele vem durante a noite e se senta na beirada de sua cama. Se você acordar e vê-lo, ele te mata.

Há relatos de pessoas que tiveram uma experiência intensa, sendo consumidas pela loucura aos poucos. A pessoa dormia a primeira vez e sentia a presença quando acordava mas não via nada. Na segunda noite ela dormia e passava a ver o formato da criatura sentada na borda da cama. Na terceira noite, ouvia a voz, uma voz estridente, mas não se sabe o que a criatura diz, apenas se pode ouvir ela de costas falando algo. Na quarta noite a criatura aparece novamente sentada, mas dessa vez virada pra vítima a observando. Após isso a próxima noite será a morte da vítima, então ela tem que se preparar pois a próxima vez que dormir, não irá querer acordar pois o monstro irá matá-lo de uma forma horrível.

Há relatos também de grupos de pessoas que tiveram experiências na família, presenciaram a aparição, mas só quem foi escolhido que é atacado. E com isso muitos passaram a se gravar e descobriram algo bizarro. Nem sempre quando se é escolhida, a pessoa passa a ser atacada de imediato. Apenas se a pessoa acordar durante a noite é que tudo começa. Por isso se você quiser saber se foi um dos escolhidos, deixe uma câmera gravando você enquanto dorme, e se durante a gravação, ele aparecer sentado em sua cama, é melhor desejar nunca mais acordar durante a noite, pois seu destino estará selado...

Slender Man .

O Slender Man é uma lenda urbana, e uma tradução direta para o nome seria Homem Esbelto, isso porque o cara é magrão '-'. Ele pode esticar os membros ficando bastante deformado, geralmente tem uma aparência alta, mas pode também ficar com uma aparência de um homem com estatura normal. Ele se veste com uma roupa social negra, como a de um coveiro. O SlenderMan não tem um rosto e costuma ficar imóvel geralmente próximo a árvores, onde pode se camuflar, graças a seus largos braços e pernas, constantemente pode ser confundido em meio às árvores.

As descrições quanto as habilidades dele variam bastante, é comum ver referências a tentáculos negros, saindo das costas, mas também os seus próprios braços são associados a tentáculos. Também dizem que ele tem a habilidade de se teletransportar, sendo assim pode aparecer em locais inusitados e simplesmente desaparecer caso chame a atenção. Outra curiosa habilidade citada é a capacidade de causar paranóia em quem está sendo perseguido, a pessoa entra em um desespero tão grande que acaba sendo pega muito mais facilmente. E uma outra característica que também se vê é a habilidade da criatura de causar perdas de memória envolvendo ele, e fazendo com que muitos o tenham visto mas simplesmente esqueçam, sendo que depois percebem que ele estava ali por fotos, no entanto essa habilidade não funciona em crianças, que lembram sempre da aparição e é muito comum ver ele em fotos tiradas de crianças antes de sumirem pra sempre.

Bom, agora vamos falar da origem dessa lenda urbana. Quando meu amigo Carlos me mostrou essa criatura, eu de cara percebi que não podia se tratar de uma lenda urbana muito antiga, a não ser que o monstro curta acompanhar a moda, pois esse negócio de uma roupa moderna igual ao dos agentes da Matrix não tem muito cara de antigo, e ao pesquisar descobri que realmente era uma coisa muito mais atual que certas lendas milenares que tem por aí.

Eu já vi um povo falando que o Slender Man é uma lenda sueca e bla bla bla, e eu acreditei, mas quando fui ler sobre, descobri que isso não tem nada a ver, pelo contrário, o negócio é muito mais superficial. Existe um forum chamado "Something Awful" e em 2009 eles lançaram um concurso muito fodão que era para os participantes pegarem fotos comuns e transformarem em algo assustador, fazendo parecer real, depois espalharem por uma série de fóruns de debates sobre assuntos sobrenaturais, e fazer com que os membros dos fóruns acreditassem que era algo que tinha acontecido. Nesse concurso, o participante Victor Surge decidiu criar o Slender Man com duas fotos em preto e branco e inventou uma história sobre desaparecimentos no ano de 1986. No mesmo ano o bagulho foi parar no 4chan e já viu né? Começou a ser falado por todo lado e ficar famoso.

Depois disso começaram a surgir diversos casos dizendo que as origens da lenda são de países europeus e também testemunhas visuais dizendo que tiveram uma experiência(uiii) com o Slender Man. Assim como também surgiu a série Marble Hornets, para aterrorizar a vida do povo, com aparições do pedo... Digo, monstro, diversas vezes. E até mesmo ganhou inspirações em jogos, como por exemplo o Enderman de Minecraft.

A Lenda do Wendigo.

O Wendigo é uma criatura mitológica  das tribos indígenas norte americanas e canadenses, segundo os indígenas o Wendigo é um espírito canibal que toma forma de gente , sendo magro com braços longos, com feridas abertas e putrificadas pelo seu corpo, o Wendigo também possui longas garras capazes de decepar a cabeça de sua vitima com facilidade e estraçalhar seu corpo rapidamente. A característica mais marcante do Wendigo é sua fome insaciável por carne humana e o cheiro de putrificação como se corpos em decomposição estivessem ao seu redor.
O Wendigo era magro ao ponto de parecer doente, sua pele seca esticava-se sobre seus ossos. Com seus ossos sendo empurrados para fora da pele, sua tez cinza como a morte, e seus olhos afundados nas órbitas, o Wendigo parecia um esqueleto muito magro, recentemente desenterrado da cova. O que pareciam ser seus lábios estavam rachados e sangrentos [...] Impuro e sofrendo das feridas de sua carne, o Wendigo exalava um cheiro estranho de deterioração e decomposição, de morte e corrupção.
Wendigo Descrição feita por um indígena
Como ele age:
O Wendigo é muito esperto, ele faz emboscadas com suas vitimas, ele é capaz de imitar a voz humana com perfeição, assim ele chama suas vitimas pedindo socorro, ou simplesmente falando com suas vitimas de vários lados, pois o Wendigo tem a habilidade de ser extremamente rápido, confundindo a vitima e a fazendo se perder na floresta! Outra lenda também é que o Wendigo é capaz de criar uma “febre” na mata, tão forte que quando a pessoa que está na mata respira o ar do local a pessoa fica infectada com a Febre do Wendigo, quando a vitima vai para casa, ela começa a ter alucinações e volta para a mata se tornando um fácil alvo para o Wendigo!

O Wendigo é um inimigo muito forte por sua agilidade e esperteza mas existem amuletos que afastam a terrível criatura. Mas para aqueles que se depararem com a criatura, o Wendigo pode ser morto com Balas de Prata ou com uma faca de Prata, para matar a criatura com uma faca de prata deve se acertar a criatura no coração. Deve-se também queimar o corpo do monstro e enterrar seu coração em solo sagrado para que o monstro não volte!
Outra dica muito importande: Se você for Ao Canadá ou nos Estados Unidos não vá acampar nas florestas do norte pois você poderá virar a proxíma refeição de um terrível WENDIGO!


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pôsteres e novo trailer da nova série de terror "Penny Dreadful"


No próximo dia 11 estreia uma nova série de terror, exibida pelo canal norte-americano Showtime, chamada "Penny Dreadful". A série mostrará personagens históricos do terror como Frankenstein, Drácula, lobisomen e até mesmo Dorian Gray em um cenário de Londres bem sombrio. Alguns teasers e trailer já foram divulgados pelo canal, e mais um novo trailer mostrando os personagens foi exibido, assista:

Série Salem.


Salem é uma série de terror, fantasia e drama histórico criada por Adam Simon e Brannon Saga que estreou no canal americano WGN America em 20 de Abril de 2014. É ambientada em Salem, nos Estados Unidos do século 17 e acompanha o julgamento e a perseguição de bruxas no pequeno povoado.


  Confesso que estava com saudade de alguma série de qualidade com essa temática de bruxas, afinal, só vampiro,  uma hora cansa, né? Também preciso falar que estava com bastante receio de como seria a série, afinal, depois do cancelamento de The Secret Circle pela baixa audiência, eu tomei trauma em acompanhar séries de bruxas. Mas, sendo totalmente franca, Salem vale o risco!

   A série tem tudo o que uma série sobre bruxas deve ter, afinal, já basta a gente ter esquecido que vampiros e lobisomens, supostamente deveriam ser assustadores, não vamos querer que isso aconteça com as nossas bruxinhas também, não é?


   Salem, traz a melhor junção de suspense e terror, sem cair no óbvio, mesmo sendo baseada em um tema tão conhecido como a perseguição das bruxas de Salem. Apesar de apenas um episódio ter ido ao ar até agora, é impossível não fazer algumas conexões dos elementos presentes no piloto com a série American Horror Story e o Exorcista.

   Pra quem quer uma boa série sobre bruxas, não existe pedida melhor do que Salem.
Assista o Trailer da Série.