Filme “Possessão” e a história real
“Em 2001, o marceneiro Kevin Mannis
comprou uma caixa com inscrições em hebreu na venda do espólio de
Havela, uma sobrevivente do holocausto. Sua neta contou que ela dizia
que a caixa continha um dibbuk, demônio da mitologia hebraica.
Mannis deixou o baú no porão de sua
oficina – onde lâmpadas explodiram sem explicação. Vozes disseram
palavrões e um cheiro de xixi de gato surgiu do nada. Ele deu a caixa à sua mãe, que sofreu um derrame cinco minutos depois. O rapaz começou a ter pesadelos em que era perseguido por uma mulher horrorosa.
Desesperado, em 2003, ele vendeu o
objeto no Ebay a um estudante, que também teve sonhos ruins e começou a
perder o cabelo e ter manchas na visão periférica. O estudante a
vendeu em 2004 para Jason Haxton, diretor de um museu. No primeiro dia
com a caixa, ele sentiu dor de estômago – e sonhou com a mulher
horrorosa.
A família de Haxton começou a
reclamar que a casa estava sempre fria, mesmo com o aquecedor ligado.
Ele e seu filho viam sombras vagando pelos cômodos. Doente,
tomado por brotoejas e com dificuldade de engolir, Haxton localizou
Mannis e, juntos, tentaram identificar a origem da peça amaldiçoada.
Encontraram uma prima de Havela, que
revelou que, nos anos 40, Havela invocara um demônio para combater os
nazistas. Sem poder controla-lo, aprisionou-o na caixa.
A saúde de Haxton só melhorou quando
ele fez um ritual wiccano de exorcismo em outubro de 2004 e guardou o
baú numa arca de acácia folheada de ouro.”
Sinopse: Clyde e Stephanie Brenek veem
pouco motivo para preocupação quando sua filha mais nova Emily se torna
estranhamente obsessiva por uma caixa de madeira antiga que comprou em
um brechó. Mas conforme o comportamento dela fica ainda mais estranho,
eles começam a temer a presença de uma força maligna. Trata-se de um
dibbuk, um espírito que habita na caixa e que pode devorar a alma de
quem a possui.
Assisti o filme e gostei pouco,
sendo que sua história tivesse alguns pontos diferentes e lembrasse
muito o filme (clássico!) “O Exorcista”. Do mesmo jeito que não tem
enrolação, acabou sendo previsível. Queria ter ido assistir no cinema,
teria dado mais emoção. Falando a verdade, acho que me interessei mais
pela história real do que pelo filme.
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